Zanatta Seguros comemora 30 anos

Uma grande e linda festa marcou os 30 anos da Zanatta Seguros, em Canoas. Carmem Zanatta e Ari Zanatta, fundadores da empresa, e os filhos Rosana, Márcio e Ana receberam apoiadores, patrocinadores e colaboradores.

foto de Filipe Tedesco - JBR

A trajetória de sucesso da Zanatta Seguros começou em 1991, quando foi fundada por Carmem Zanatta e Ari Zanatta. Com uma origem totalmente familiar, o escritório tem sede em Canoas, na região Metropolitana de Porto Alegre.

Credenciada pelas maiores e mais tradicionais seguradoras do mercado, o que possibilita adequar os produtos a um perfil individualizado, visa obter uma melhor relação no custo benefício e atender com sucesso as expectativas dos clientes segurados.

A família segue aprimorando a tradição com muita dedicação e inovação para continuar mantendo a tranquilidade de seus clientes, através de investimentos e diversas modalidades de seguro. 

Serviço:

Corretora de Seguros Zanatta
Rua Pirapó, 1150
Bairro Igara - Canoas - RS
@zanattaseguros
Atendimento para todo o Brasil   

sonhos acessíveis

Cinema para quem não pode enxergar. Essa é a proposta da Mostra Sonhos Acessíveis – Cinema, Audidescrição e Impressão 3D que, durante uma semana, leva entretenimento gratuito para cegos, pessoas de baixa visão, autistas, portadores de síndrome de down e transtornos globais de Porto Alegre e Canoas. 

Adolescentes da APAE João Alfredo de Azevedo

"A mostra trabalha com tecnologia e cultura trazendo acessibilidade de forma criativa através de novos dispositivos. A combinação de recursos como a audiodescrição e a prototipagem dos personagens principais dos filmes fazem com que pessoas cegas e com baixa visão tenham a plena percepção dos filmes exibidos na sessão, e para as pessoas com síndrome de Down, autismo e transtorno globais de desenvolvimento a experiência perceptiva e tátil através dos personagens impressos e descritiva com narração das ações direcionando a atenção aos detalhes e facilitando o entendimento do filme", esclarece Luciana Druzina, da Super8Prod, coordenadora da mostra. Os personagens prototipados foram elaborados a partir de uma cuidadosa pesquisa. O tamanho, formato e material foram planejados exclusivamente para o projeto.  Além disso, vendas foram distribuídas para quem quisesse ter a experiência de assistir um filme às cegas. 

Entre os longas nacionais exibidos estão Tainá – A Origem (2013), de Rosane Svartman, Narradores de Javé (2014), de José Dumont, Elis (2016), Hugo Prata, e Uma História de Amor e Fúria (2013), de Luiz Bolognesi. O público pode conferir, ainda, dois curtas-metragens produzidos por pessoas cegas e de baixa visão nas Oficinas de Realização Audiovisual Sonhos Acessíveis, que aconteceram em agosto em Porto Alegre e Canoas.  “Os alunos conseguiram manusear a câmera sem a necessidade de nenhuma adaptação dos equipamentos. Todos se envolveram na produção, na elaboração das ideias, na criação dos roteiros e nas filmagens e atuação. Os conhecimentos foram os mesmos usados por mim em oficinas para pessoas videntes, apenas adaptei o texto da apostila a termos mais específicos. Esta apostila foi disponibilizada aos alunos em Braille e por arquivos de áudio para quem não lê em Braille, tornando o conteúdo totalmente acessível para eles”, destaca Saskia Sá, que ministrou a oficina.

Amanhã, dia 16 de setembro, às 10h, ocorre a última sessão no Cine Santander, em Porto Alegre. O filme exibido será Elis.