segunda-feira, 25 de setembro de 2017

filosofia e games

O Brasil é considerado um dos países com maior cultura gamer do mundo. Por aqui, o game é tão forte que virou o produto cultural mais exportado, com centenas de empresas desenvolvedoras e muitos títulos que atingem milhões de unidades vendidas mundialmente. É uma verdadeira febre.

O que muita gente não sabe é que longe das suas raízes, nos fliperamas, os games presenciaram um amadurecimento incrível ao longo do último meio século. A qualidade, a profundidade, a interatividade e a ubiquidade dos games atuais os tornam um veículo poderoso para a exploração de novas ideias, principalmente entre as gerações mais novas. Pesquisas acadêmicas recentes atestam a força do game na formação de cultura na era digital, entre diversos públicos e camadas culturais.  

Mas afinal, o saldo desta influência cultural é positivo ou negativo? Qual é o lugar do game nas nossas vidas e na nossa sociedade? Como podemos melhor aproveitar o poder da narrativa interativa em nosso país? Perguntas que serão respondidas nos dias 04, 05 e 06 de outubro, dentro do Cultura em Miniciclos, no Instituto Ling.  Com curadoria de Christopher  Kastensmidt e as participações de Israel Mendes, Suely Fragoso e Saulo Camarotti e Lucas Krug, que fará o tradicional stand-up comedy de encerramento da atividade, o evento tem entrada franca.

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